Receio estar perdida em mim mesmo, como no labirinto do minotauro. Receio não ter medo da chamada monstruosa criatura. Menos ainda, sinto culpa. Habita em mim o desejo do desconhecido. Talvez não tão monstruosa, talvez mais envolvente e sedutora do que se possa imaginar. Talvez seja eu, com meus sentimentos, mais abominável (ou incompreendida).
Desejo furiosamente não resistir e ser mais uma vez só entrega. Afinal, de que trata o amor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário