segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Solidão...

Ontem senti-me só. Terrivelmente só.
Do pior tipo de solidão me vi acompanhada.
Queria minha casa, meu lugar, meus inimigos conhecidos.
No entanto, não podia ter nada que não fosse a lembrança. E esta, como de se esperar, não podia fazer-se presente que não por imagens.
Refúgio nas malas que comigo trouxe era o único abrigo possível.
Sentir mais uma vez que o amor também pode magoar ainda que seja amor. Verdade doída.
Espero ser mais forte do que penso e do que necessito para sobreviver sem grandes feridas a esta passagem.

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