Quero fugir.
Quero me ter, reter, me esgarçar.
Quero ser não ser para me deixar ser sem amarras, barreiras e liquidez.
Quero me perder de vista para depois me encontrar perdida no meu lugar comum.
Quero seguir e não ir onde não me encontro para só então me ver distorcida, refigurada,
me ver outra.
E nessa valsa de perdição, morrer de ser.
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