sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Dos ventos que sopram

A manhã de hoje é chuvosa. Diferente de tantos outros dias como o de hoje, eu não amanheci chuvosa.
Amanheci como brisa de mar. Cheirosa, gostosa e fresca.
No tato pulsa com ardor uma vontade imensa de me deixar ser.
Cada poro anseia por uma liberdade que só se pode sentir ao pular do abismo. Mas, no fundo, reside o estalar do corpo no chão.
Blah!
A coleira do cão que restringe seu mundo.
Mas, hoje, seu sou brisa de mar.


(em 26/09/12)

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