Acontece que nessa vida a gente esbarra em tanta coisa, em tanta gente. E eu sou um tanto ingênua e romântica com a vida, com os encontros, com tanta coisa e tanta gente. E vi em alguém o melhor dela num cruzar de olhos em que eu expressei o melhor de mim. Mas o melhor de alguém tem tamanho. E era tão pequeno aquele melhor...
E eis que um encontro deixou-se em desencontro, pela pequenez de ser, de viver e de ver a vida sem ingenuidade e romantismo. Quisera eu não ter arrependimentos de conhecer o melhor de alguma coisa que passa. Mas o bom é que passa.
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